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O combate ao rotavírus no Brasil conta com um aliado importante: a vacinação gratuita, incluída no calendário nacional de imunizações.
A vacinação, no entanto, coloca um desafio para os cientistas.
O rotavírus tipo A - o maior responsável por casos de gastroenterite infantil aguda em todo o mundo - pode apresentar uma série de pequenas variações genéticas, compondo um conjunto de diferentes genótipos.
Por isso, eventualmente uma criança vacinada poderá ser infectada por uma variante do próprio vírus usado na vacina.
Infecção pelo vírus da vacina
Para que o tratamento seja adequado, é crucial identificar quando uma criança está infectada pelo próprio vírus da vacina, o genótipo G1P, que é utilizado na produção da vacina Rotarix™, adotada no Brasil.
Como, então, diferenciar se a amostra clínica de uma criança infectada contém vírus vacinal ou selvagem?
Cientistas do Instituto Oswaldo Cruz compararam as diversas técnicas disponíveis e acharam a solução.
O resultado é um método inovador, eficaz, altamente específico e que pode ser executado em apenas 24 horas.
A rapidez do diagnóstico é indispensável na investigação de casos de crianças vacinadas que foram novamente infectadas pelo rotavírus A.
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